sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Apresentação


Voltando a escrever aqui, eu queria retornar às simples questões que mais gosto de discutir. Então falarei mais sobre essa tríade que melhor define meu gosto: os apaixonantes temas envolvendo música, esporte e cinema.
Um dos gostos mais simples e sensível do ser humano é a música. É impossível existir alguém que não aprecie alguma forma de música, desde a mais primitiva até a mais erudita. O nosso corpo responde à música, sente-se. Eu aprecio vários estilos, mas o rock e suas várias ramificações é o que mais me encanta. Ouço desde o funk rock dos californianos do Red Hot Chili Peppers até o pop punk do All Time Low, apesar de que, cada vez mais, a minha vida musical abriu-se para estilos mais alternativos de bandas como MGMT e Yeasayer. Adoro a música do vídeo abaixo.

                                          

Música é mais um hobby, nada se compara aos universos do esporte e do cinema.  Vejo esporte não só como lazer, mas como uma importante ferramenta para o crescimento de uma sociedade. Não há nada que uma mais as pessoas. Ele cria laços verdadeiros e experiências essências quanto à derrota e vitória. Falo pro experiência própria. O esporte ensina o respeito e a vida em comunidade, é essencial para qualquer ser humano. Independente da questão dos benefícios para a saúde, o lado social conta bastante.

Handebol, meu parceiro há 10 anos
                                                       

Dentre esses três, aquele que tem sido muito presente em minha vida ultimamente é o cinema. Perco-me em suas estórias e histórias, esqueço da realidade o mínimo que seja e adentro em outros universos. Aos poucos fui tentando entender direção, fotografia, edição, atuação e construção de roteiros. Já tenho meus favoritos em cada quesito. Admiro direções irreverentes e roteiros com uma pitada de loucura (o normal é sempre monótono), além de belas fotografias naturais. Prefiro filmes independentes, aos hollywoodianos; alguns mais conceituais, do que os simplistas. Às vezes me considero um saudosista, dou o devido valor às grandes e antigas obras, apesar de que o presente tem se mostrado de bom valor. É mais do que um simples passatempo, um agrado de duas horas que me deixa emocionado, rindo à toa e completamente pensativo.
Como num primeiro encontro, fiz minha devida apresentação. Espero ter sido claro.

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